PRÁTICAS

ESTRUTURA DOCUMENTAL DAS PRÁTICAS

As práticas do modelo MCPAD® seguem uma estrutura semelhante á adotada pelo eSourcing Capability Model - ver várias referências HYDER, E. B. et al. The eSourcing Capability Model for Service Providers (eSCM‑SP), Carnegie Mellon University - no GUIA DE PROJETO DE SERVIÇOS DE SAÚDE BASEADOS EM VALOR - Diretrizes e Práticas para a Transformação Organizacional.
 
A estrutura considera:

1- Atributos da prática
Os atributos classificatórios de cada prática estão dispostos em sua coluna esquerda e indicam a Área de Capacidade, o Nível de Capacidade na qual está inserida e a prática do eSCM utilizada como base, podendo ser proveniente do eSCM-CL ou eSCM-SP (ver documento "Guia de Projeto de Serviços de Saúde Baseados em Valor: diretrizes e práticas para a transformação organizacional"- Disponível na aba "RECURSOS"). 

2- Título da prática
Disponibilizada em sua primeira linha, apresenta o identificador da prática e uma breve descrição.

3- Declaração da prática
Uma única frase que resume as necessidades da prática. 

4- Descrição da prática
A descrição é composta por um ou mais parágrafos que explicam os propósitos da prática e seus benefícios. Usualmente, a primeira frase apresenta a razão de existir daquela prática. Além disso, informações adicionais, definições, exemplos e importantes relações entre as práticas também são incluídas na descrição.

5- Atividades
Constituem as tarefas que a organização deve realizar a fim de satisfazer com sucesso a prática. São divididas em Atividades Principais, Secundárias e Informações Adicionais (veja abaixo). As Atividades Principais e Secundárias constituem um conjunto mínimo de atividades que a organização deve executar. Entretanto, a organização deve também implementar quaisquer atividades adicionais que julgue necessárias para atender seus planos e objetivos.

6- Atividades principais
Cada prática inclui três Atividades Principais: (a); (b) e (c). Estas atividades são semelhantes entre todas as práticas. Atividades (a) preocupam-se com o apoio à criação e manutenção da prática, ou seja, foca na preparação para executar a tarefa. Atividades (b) preocupam-se com a documentação e implementação dos produtos e tarefas para a prática. Atividades (c) preocupam-se com o apoio à implementação ou desempenho da prática.

7- Atividades secundárias
Cada Atividade Principal possui um conjunto de Atividades Secundárias, as quais possuem 2 níveis. O primeiro, disposto em numeração ordinal, apresenta as Atividades Mandatórias (ex.: b1, b2, b3). O segundo nível, disposto por letras, apresenta Atividades Recomendadas (ex.: b1a, b3b).
As Atividades Principais (a) e (c) apresentam oito Atividades Mandatórias (Tabela 3) comuns a todas as Práticas. Estas Atividades Mandatórias são implementadas por um conjunto de Práticas de Apoio. Para a certificação, deve haver evidência positiva da implementação dessas Atividades Mandatórias nas Atividades Principais (a) e (c) para cada prática. Ou seja, para a certificação, deve haver evidência positiva de todas as Atividades Mandatórias para que a organização seja compatível com o modelo.
Embora as Atividades Recomendadas não sejam mandatórias, sugere-se que a organização também as implemente. Somente a Atividade Principal (b) tem Atividades Recomendadas.

8- Informação suplementar
Se houver informações suplementares, elas serão exibidas imediatamente após a Atividade associada e indicadas com uma seta. Informações Suplementares fornecem informações explicativas adicionais para transmitir ainda mais a intenção da Atividade. Também pode fornecer exemplos de como a Atividade pode ser implementada. As informações fornecidas aqui são apenas informativas e não são exaustivas.

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